domingo, 6 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Volte?

Queria que você me visse agora, até que se prove o contrário, recuperada.
Cantando músicas que nada tem em comum com a minha tragédia ou com o futuro que poderíamos ter tido juntos...
Meus olhos, já secos, refletem a esperança que eu tenho de um futuro calmo e sem você, e os braços abertos para sentir a brisa quente que o seu fantasma me impedia de conhecer.
Bem, de qualquer modo, ainda bem que você não está aqui para presenciar isso.
E lá se vai mais uma das minhas - muitas - contradições!

Resposta fora de cogitação!

Eu me pergunto como será que deve ser se casar...
Eu já li em algum lugar que o índice de pessoas que se separam é bem maior do que o de pessoas que se casam, mas isso nada tem a ver com a minha curiosidade.
Eu fico pensando se um cara casado, ao ver uma menina bonita na rua dando bola pra si, não pensa que poderia ter ficado mais um tempo solteiro... Será que aos vinte e dois anos, e casado, não bate aquele arrependimento quando os amigos vão cair na balada e ele não pode ir?
Tá tem a tal da cumplicidade, mas pra se ter cumplicidade basta ter um cachorro ou um irmão ou um amigo do peito, sei lá. Casamentos são estranhos...
Estranhos como namoros! Eu tenho uma prima que não pode me ver – eu, a encalhada da família – que me pede para acompanhá-la até a casa do namorado e fica o caminho todo - de sua casa até a casa do dito cujo - dizendo que namorado só existe pra encher o saco e que namoros são uma merda... Termina então, simples!
Pra ter alguém te pedindo satisfações, querendo saber até quando você espirra e cobrando coisas de você basta ter pais, é tudo tão lógico... As pessoas é que complicam.
Mundinho tenso!
Mas então... Alguém quer me pedir em casamento pra eu finalmente descobrir como é se casar? Tá, se ninguém for pedir, eu continuo com a cumplicidade da minha cachorrinha – que me ouve sem reclamar – e com as cobranças da minha mãe e do meu pai! :x