Foi então que eu notei o quanto eu perdi. E convenhamos que ninguém gosta de perder.
Mas não é assim que eu sou, no fim das contas? Sempre em busca de mais, sempre ignorando aquele ditado que diz que "quem muito quer, nada tem".
Eu sempre fiquei correndo atrás de coisas que eu já tinha, sem perceber que a cada passo que eu dava, coisas queridas retrocediam para cada vez mais longe de mim. E isso sempre foi a base dos meus maiores erros.
E parece que eu não aprendo, continuo perdendo coisas sem saber direito o que ando fazendo, sendo ignorante à esse ponto. Teimando em cometer os mesmo erros.
Só espero que um dia esse ciclo vicioso seja interrompido, apesar de saber que o que era meu já foi, já se perdeu.
Muito bonito, monga!
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